Madrugada (18+)
Quatro horas da manhã. Eu acordo e vejo seu corpo deitado ao lado do meu. A bunda pra cima parecia me chamar e implorar por um carinho. E foi o que fiz. Comecei acariciando bem de leve enquanto minha boca desferia pequenas mordidas em sua nuca. Não queria te acordar de supetão, queria te acordar com prazer. Sem susto. Sem urgência. Fazer você sentir meu corpo se esfregando ao seu. E assim o fiz. Você acordou se arrepiando e meio que gemendo. Reação natural ao tesão que vem surgindo devagar, como planejei.
Minhas mordidas agora ficam um pouco mais fortes e intercaladas entre a nuca e o lóbulo da sua orelha direita. Minha respiração já está forte e faço questão de respirar quase que dentro da sua orelha. Minhas mãos já estão atrevidas e começam a explorar o meio de suas pernas, ainda por trás. Está quente e úmida. Puxo sua calcinha para o lado e meu dedo atrevido desliza através dos grandes lábios, facilitado pelo líquido que lubrifica a entradinha dessa boceta gostosa. Entra sem qualquer dificuldade e nessa hora o beijo é inevitável.
Línguas explorando bocas. Dedos explorando a gruta úmida do prazer.
Paro de te beijar, seguro forte nos seus cabelos e vou me colocando atrás de você abrindo ainda mais suas pernas. Solto seus cabelos e minhas unhas curtas descem arranhando suas costas. Seu corpo entende o movimento e instintivamente te coloca quase de quatro, o suficiente para que minha língua escorregue por toda a extensão da sua boceta, terminando bem na entrada do seu cuzinho que pisca contente ao sentir que foi lembrado.
O gemido é inevitável e junto ao gemido um tapa forte e certeiro. A marca surge juntamente com um novo gemido, dessa vez tão forte quanto o tapa que o gerou. Mais uma lambida, dessa vez mais devagar, menos urgente e mais firme.
Ainda te lambendo e te chupando, vou me posicionando por baixo de você, mas ainda concentrado nessa boceta quente e carnuda. Nessa posição consigo te chupar melhor e alcançando quase toda a boceta. Fico me deliciando com seu prazer enquanto seu corpo reage com pequenos movimentos circulares.
Nesse momento você já está completamente entregue e de quatro, esperando que eu entre. Não quero assim hoje. Vou me arrastando de costas na cama e por baixo de você. Chego aos seus fartos seios e começo a chupá-los e morde-los, dando especial atenção aos bicos rijos e salientes.
Nesse momento meu pau está praticamente encaixado na entrada da sua boceta e enquanto me sirvo de seus seios, sua boceta engole meu pau bem devagar. Seguro bem firme seus seios com as duas mãos e aperto bem um contra o outro. Você praticamente enlouquece e começa a cavalgar bem forte, rebolando e mostrando todo o seu arsenal de safadezas. Uma mordida forte no seu seio esquerdo te faz morder meu pau com a boceta, parando por instantes com os movimentos. Seguro seus cabelos com a mão esquerda e com a direita bato na sua bunda enquanto falo ao seu ouvido: “Continue a rebolar, sua vadia, não para enquanto eu não gozar”.
Parece ter sido a senha para um recomeço mais vigoroso. Você rebolando descontroladamente no meu pau enquanto beijo sua boca e exploro com as mãos as suas costas. Subo até a sua nuca e seguro firme mais uma vez nos seus cabelos. Mordidas no seu pescoço enquanto deslizo minhas mãos mais uma vez para os seus seios apertando-os bem forte.
Sinto seus gemidos ficando mais intensos e mais fortes. Sua respiração denuncia um quase orgasmo enquanto seu corpo se descontrola.
Te ver gozar me dá um tesão imenso e minhas sensações automaticamente se intensificam. Em meio à uma mordida bem forte no seu seio direito, gozamos intensamente.
Você, já mole, se joga em cima de mim e sinto todo o seu peso e te abraço enquanto te beijo, sentindo o seu peso quase me esmagar.
Foi por isso, por este momento, que te fiz gozar em cima de mim. Adoro sentir o seu peso após o gozo.