Morre Osama Bin Laden

Osama Bin Laden - Morto em 01/05/2011
Redes de TV e sites de notícia do mundo inteiro começaram a noticiar agora há pouco a morte de Osama Bin Laden que foi apontado pelo governo americano como o principal responsável pelos ataques do dia 11 de Setembro de 2001 à vários pontos nos U.S.A.
Há quase 10 anos Osama Bin Laden era o procurado número 1 do FBI e, durante todo este tempo, se escondeu do governo americano até que ontem, dia 01/05/2011 foi capturado por tropas americanas com a ajuda do governo paquistanês em uma mansão na cidade de Islamabad, capital do Paquistão.
Segundo presidente Barack Obama, o governo americano já estava seguindo pistas de Osama Bin Laden desde agosto de 2010, quando receberam informações de que Osama Bin Laden estava escondido na cidade de Islamabad e, desde então, seguiu com total prioridade e bem de perto as pistas que encontraram até confirmar que as pistas levariam mesmo a Bin Laden e assim que tiveram a confirmação da identidade do terrorista, planejaram minuciosamente o ataque juntamente com o governo Paquistanês que, segundo informações, deu total apoio ao governo americano neste sentido.
É importante notar que a morte de Osama Bin Laden não significa o fim do terrorismo propriamente dito mas é fato que após o 11 de Setembro o mundo inteiro começou a se precaver de forma mais agressiva conta ataques terroristas e, salvo os terríveis enganos que culminaram na prisão ou morte de inocentes, essas ofensivas contra o terror ajudaram na captura de várias pessoas ligadas a ataques terroristas em todo o mundo e, principalmente, serviu para aumentar a segurança nos aeroportos de todos os países.
Como bem disse o presidente dos U.S.A., Barack Obama, em pronunciamento recente, toda essa guerra contra o terror nunca foi uma guerra contra a comunidade islâmica e que, Osama Bin Laden não era um muçulmano, mas sim um terrorista muito perigoso responsável pela morte de milhares de pessoas em todo o mundo. A comunidade islâmica merece e sempre mereceu todo o nosso respeito e o ato de algumas pessoas não pode, de forma alguma, servir como julgamento para condenar todo um grupo de pessoas.